terça-feira, 30 de outubro de 2007

Barrados no baile


Barcelona, 1986. Estávamos eu, meu ´patrocinador´ e irmão Lúcio Brasileiro, Edilmar e Lucila Norões, Luís e Lorena Frota, e Tarcizo Azevedo e Inês Romano, na época casados. Saímos noite adentro e deparamos com uma boate com cara de pouco convencional. Tentamos entrar mas não havia venda de ingressos. O jeito foi argumentar, que éramos do Brasil e queríamos conhecer a boate. Todo o falatório foi em vão, nenhuma carteira sensibilizou o sisudo porteiro. De repente, aparece atrás de nós um punk que mais parecia um pavão. Quando o avistou, o chefe da portaria praticamente nos empurrou para que abríssemos passagem. E o punk entrou sem nenhum problema. Lúcio era o que mais ria, adora Barcelona porque lá ele não é nada além de uma pessoa comum ou até, como foi neste caso, menos que isso. E logo propôs irmos a um bar bebericarmos à frustração.

Nenhum comentário: