segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Menino travesso, parte II



Pra começo de conversa, foi o Pixote que lançou Airton Monte na crônica. Até então Airton escrevia (e muito bem) contos e poesias. A última página ele dividia com o publicitário, também excelente texto, J. Domingos Alcântara. O premiado jornalista Dedé de Castro fazia voltar antigo pseudônimo, Baijaticá e, abaixo do nome, ele colocava a inscrição radialista, tremenda gozação com alguns profissionais do microfone que insistiam em dizer que eram jornalistas, como se sentissem vergonha de ser o que de fato eram. Gervásio de Paulo escrevia o que dava pra rir, dava pra chorar. A saborosa crônica de Ciro Colares e a presença inteligente de José Augusto Lopes. O tema está longe de esgotar.

Um comentário:

Karlos Emanuel Soares disse...

Ola Neno gostaria de saber onde posso conseguir informações, como a biografia do jornalista dede de castro, sou estudante de jornalismo e na internet nao encontrei informações sobre ele. Sabe se ele é acessivel? Aguardo inf. Meu e-mail: karloscunha@gmail.com